Não é novidade que o mundo precisou se adaptar ao isolamento social após o surgimento da pandemia do coronavírus, e com isso, surgiram também novos conflitos de convivência entre os condôminos.
Entre março de 2020 e julho de 2021 tais conflitos eram mais recorrentes devido a um isolamento mais severo, onde empresas e escolas exerciam suas atividades de casa, porém, mesmo com o afrouxamento deste isolamento devido ao avanço da vacinação, muitas regras condominiais continuam valendo.
Segundo levantamento da Abadi, associação de administradores de imóveis, desde março do ano passado o número de reclamações entre vizinhos nos condomínios triplicou, virando inclusive ações judiciais.
Nesse período, os síndicos se tornaram peças fundamentais no processo de conciliação entre os moradores, intermediando os casos para que tudo fosse resolvido da melhor forma.
Ainda segundo a Abadi, as obras são os principais motivos de reclamações, cerca de 72% das ocorrências.
Logo atrás, temos o descumprimento das regras de isolamento, moradores que insistem em desacatar ordens da OMS, organização mundial da saúde, dando festas em seus apartamentos ou tentando utilizar áreas interditadas.
Algumas das principais regras durante as restrições de aglomeração dentro dos condomínios são:
1 – Fechamento de áreas de lazer;
2 – Proibição de festas e confraternizações;
3 – Limitação de visitas;
4- Realização de assembleias para discutir regras e adaptações durante a pandemia;
5- Realização de obras e reformas somente em horários pré-estabelecidos.
Muitas dessas regras parecem obvias ao momento que ainda estamos passando, mas infelizmente muitos condôminos insistem em não respeita-las.
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