1. Tem coisa que pode, mas não convém
Fazer festas barulhentas, conversar se esquecendo do tempo na porta do elevador, passar pelos corredores com água da piscina pingando e deixando rastros são atitudes que precisam ser repensadas quando se mora em condomínio.
Fumar na sacada do seu apartamento, por exemplo, pode? Como são áreas ao ar livre e com ventilação, não se pode proibir. Varandas e janelas residenciais fazem parte da propriedade privada. E, portanto, os moradores podem fumar nesses locais.
Mas não se surpreenda se alguém reclamar que isso incomoda.
2. Convenção e Regimento Interno: Afinal, pra que servem?
A Convenção do Condomínio funciona entre os condôminos e síndico como leis do definidas dentro do condomínio. É um documento que detalha as normais gerais do condomínio, as obrigações, os direitos e a maneira que serão cobradas as despesas. A Convenção do Condomínio funciona entre os condôminos e síndico como leis do definidas dentro do condomínio. Além de reger a conduta interna de todos.
Já o Regimento Interno também é importante, mas deve ser elaborado e considerado à luz da Convenção. Este documento é criado e aprovado em assembleia específica com este objetivo. Ele define as normas de uso, organiza o cotidiano do condomínio e inclui diversos pontos sobre como manter a ordem e padronizar os acessos ao condomínio.
3. Taxas condominiais
Às vezes, condomínios similares e com estrutura parecida, com piscina, academia, áreas de lazer e o mesmo número de elevadores têm taxas condominiais taxas condominiais de valores bastante diferentes.
O tamanho é um dos componentes que determinam o valor das cotas mensais pagas pelos moradores. Outro fator que influencia demais nos custos para cada unidade é o número de funcionários que os condomínios têm.
A folha de pagamento e os encargos pesam entre as despesas que incluem, ainda, consumo de água e de energia elétrica. Às vezes, até de gás também.
Lembrando que a quantidade de unidades também impacta significativamente no peso do valor da parte que cabe a cada bolso. Já que o total de todas as despesas é rateada entre o número de unidades.
4. Primeiro síndico: como agir?
Ao se mudar para um condomínio, geralmente o morador fica na dúvida sobre quem é o responsável pela administração do empreendimento até que haja a eleição do primeiro síndico.
Para que um condomínio esteja regular e oficialmente instalado, é necessária uma assembleia preparada pelo incorporador da obra e a empresa que passará a cuidar da administração.
Esta é uma condição imprescindível para implantação do condomínio, e nesta reunião, todos podem aprovar a primeira previsão orçamentária. É quando também se realiza a eleição do primeiro síndico.